PROPOSTAS


2016-2025


METAS


O presente texto de METAS foi proposto pela Secretaria Municipal de Cultura, trabalhado e validado pelo o Conselho Municipal de Cultura, para apresentação, avaliação, proposição de redação final e validação nesta 10ª Conferência Municipal de Cultura de Porto Alegre.


1

Lei do Sistema Municipal de Cultura enviada à Câmara até o final de 2017 e aprovada até 2018, integrando de forma articulada a SMC e outros órgãos municipais, Conselhos, Conferência, Planos, Fundos e demais elementos.

Objetivo(s) específico(s)
OE 1.1. Consolidar a legislação cultural

Descrição
Consolidar em uma única lei o Sistema, englobando a SMC e outros órgãos do Executivo com interface na área de cultura, Fundos, Planos, Conselhos e Conferências, além de outros itens constitutivos da gestão cultural pública municipal, atualizando e adaptando quando necessário tendo em vista as diretrizes do sistema Nacional de Cultura (Emenda Constitucional 71/2012).  O Conselho deverá ser aperfeiçoado em sua composição e funcionamento, através da criação de Foruns Regionais de Cultura e pagamento de jetom para os representantes da sociedade civil. A intenção é debater o novo modelo do Sistema no atual Conselho, construindo uma proposta a ser submetida à XI Conferência Municipal de Cultura, em 2017.
Situação atual
Embora exista Sistema Municipal de Cultura desde 1997, ele inclui somente o CMC, conferência e a SMC, além de FASC e SMED. Em adequação ao SNC, deve incorporar os fundos, outros conselhos (Compahc e CMLL) e também o Plano Municipal de Cultura, estabelecendo claramente as atribuições de cada elemento do sistema e as articulações entre eles.
Resultados esperados
Maior integração e coordenação entre os órgãos e ações do Executivo na área cultural;
Indicadores
Projeto de Lei enviado à Câmara de Vereadores até o final de 2017 e aprovada até 2018
Setor responsável pela aferição
Secretaria Municipal da Cultura
Diretriz e Ações relacionadas
Diretriz 22. GARANTIR as modificações necessárias no Sistema Municipal de Cultura, de acordo com as orientações do Sistema Nacional de Cultura. Ações 1.2.2. APERFEIÇOAR a integração das ações realizadas pela Secretaria Municipal da Cultura ao Novo Modelo de Gestão Pública do Município. 
Contribui para meta do PNC?
Meta 1. Sistema nacional de cultura institucionalizado, com 100% das UFs e 60% dos Municípios com sistemas de cultura institucionalizados e implementados
Impacto financeiro?
Jetom para conselheiros foi previsto na Meta 23
Sugestão do conselheiro Rômulo aprovada pelo plenário do CMC em sua 4ª reunião extraordinária em 01/12/15: Projeto de lei até 2016 e ser aprovada até 2017.



2

Projeto de reforma administrativa da Secretaria Municipal da Cultura concluída até o final de 2017, através de PL para atualização da Lei 6.099/88
Objetivo(s) específico(s)
OE 1.2. Modernizar e reestruturar a gestão pública da cultura da Secretaria Municipal da Cultura
Descrição
Elaborar uma proposta de reestruturação de setores, cargos e funções da Secretaria Municipal da Cultura, visando adaptá-la às necessidades atuais, inclusive para a regularização de eventuais situações de informalidade e desvios de função. O projeto deve ser discutido com as coordenações de área da SMC, através de um Grupo de Trabalho, considerando como ponto de partida a proposta existente, constante do PA 1.028877.12.8, Após, ser apresentado ao Conselho e submetido à aprovação da XI Conferência, em 2017.
Situação atual
Desde sua criação, em 1988, a SMC não sofreu alterações em seu organograma, com exceção da criação da Assessoria de Nativismo. Por esse motivo, há disparidades entre os cargos e funções existentes na estrutura e aqueles exercidos de fato. Alguns exemplos de necessidades de adequação: criação dos setores, com FGs correspondentes, para a Gerência do Fumproarte, Porto Alegre em Cena e setor responsável pela manutenção de monumentos; criação de cargos para plantonistas dos teatros e demais espaços, com regimes especiais de horários; cargos, funções e outras questões específicas da Banda Municipal; entre outras (algumas dessas ações já foram iniciadas).
Resultados esperados
Adequação da estrutura legal da SMC às necessidades atuais, para o atendimento de suas finalidades.
Indicadores
Projeto de reforma administrativa elaborado até o final de 2016
Setor responsável pela aferição
Secretaria Municipal da Cultura (CATA)
Ações relacionadas
1.2.3. AVALIAR e ATUALIZAR o organograma e as funções das coordenações e assessorias da Secretaria Municipal da Cultura, buscando maior convergência com a terminologia do Sistema Nacional de Cultura e Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais. 1.2.4. CRIAR a Coordenação de Economia da Cultura, Economia Solidária da Cultura e Economia Criativa. 1.2.5. CRIAR um departamento para manter e zelar pelos monumentos de arte pública da cidade. 3.3.11. FORTALECER a estrutura da EPAHC, criando cargos e repondo servidores, recursos materiais e financeiros. 1.2.10. GARANTIR a manutenção e funcionamento do Observatório da Cultura, para a realização de pesquisas e levantamentos de dados sobre a cultura local, incluindo cadastro dos artistas, espaços, grupos, entidades, rádios comunitárias e demais recursos culturais, acessível via Internet, a fim de apoiar a implementação do Plano Municipal de Cultura. (GT, Região Sul). 1.2.11. CRIAR os subsistemas setoriais de cultura. 1.2.12 Vincular o artesanato à Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre, através de uma coordenação especifica.             
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Nenhum na etapa inicial (projeto). A ser definido o custo da implantação, conforme as alterações propostas.





3

Realizar no mínimo uma ação cultural por ano de intercâmbio ou cooperação cultural com outras cidades do Brasil ou Mercosul, ou cidades-irmãs de Porto Alegre, com efetiva participação dos agentes culturais e governos de Porto Alegre e dessas cidades.
Objetivo(s) específico(s)
OE 1.3. Promover a transversalidade na gestão e nas ações da Secretaria Municipal de Cultura, articulando a cooperação entre órgãos e governos, nos âmbitos internacionais, da União, do Estado e com outros municípios, sobretudo da região metropolitana.
Descrição
Realizar no mínimo uma ação cultural por ano de intercâmbio ou cooperação cultural com outras cidades do Brasil ou Mercosul, ou cidades-irmãs de Porto Alegre, com efetiva participação dos agentes culturais e governos de Porto Alegre e dessas cidades. As ações poderão ser novas; ou retomadas e/ou ampliadas ações já existentes; ou realizadas no passado recente, tais como os projetos de intercâmbio Porto Alegre em Montevidéu e Buenos Aires o Festival de Inverno, Porto Alegre em Cena, Festival de Música, Democracine, entre outros.
Situação atual
No passado [especificar com datas], a SMC realizou projetos de intercâmbio cultural com outras capitais, especialmente Buenos Aires e Montevidéu, que proporcionaram importantes oportunidades para artistas locais que, desde então, estabeleceram vínculos próprios com produtores, artistas e públicos dessas cidades. Por outro lado, o público local teve algumas oportunidades de conhecer a produção artística dessas cidades, prática que se prolongou até o último Festival de Inverno (2013), que tradicionalmente abriu espaços para músicos e escritores do Mercosul. O Porto Alegre em Cena é outro evento que tradicionalmente tem trazido atrações vindas dos países do Mercosul.
Resultados esperados
Difusão da produção cultural local em outras cidades e países, com aumento do seu mercado potencial e oportunidades; ampliação do conhecimento da população local sobre a cultura de outras cidades e países; fortalecimento dos laços culturais de Porto Alegre com outras cidades e povos.
Indicadores
Número de projetos ou eventos de intercâmbio ou cooperação cultural realizados anualmente com outras cidades.
Setor responsável pela aferição
Coordenações da SMC responsáveis pelos projetos ou eventos.
Ações relacionadas
1.3.13. Criar programas de intercâmbio artístico cultural, com a participação de artistas locais, enfatizando parcerias com cidades-irmãs, para fomentar a difusão e a diversidade das artes e produção cultural. 5.1.8. REALIZAR encontros temáticos internacionais de cultura. 5.1.13. CRIAR condições p/participação dos artistas circenses em festivais e convenções; 5.3.8. CRIAR programas de editais para apoio à circulação dos músicos locais selecionados para participarem de eventos em outros estados ou países.
Contribui para meta do PNC?
Meta 25) Aumento em 70% nas atividades de difusão cultural em intercâmbio nacional e internacional.
Impacto financeiro?
A calcular. Não existe dotação específica para essa finalidade.
Sugestão aprovada pelo plenário do CMC em reunião extraordinária em 01/12/15: Setor responsável: ........e ou profissional capacitado que componha eventos com o CMC.

4

"Aumentar de forma progressiva os recursos orçamentários da SMC, a fim de atingir o patamar de 2% na Lei Orçamentária em 4(quatro) anos, respeitando a dotação mínima do Funcultura em 10% do orçamento da SMC."
Objetivo(s) específico(s)
OE 1.4. Ampliar o fomento à cultura, diversificando as fontes de recursos.
Descrição
O aumento dos recursos financeiros é imprescindível para a concretização do presente plano. A proposta é de aumento gradual para que se atinja os 2% em 4(quatro) anos."  A fixação de um patamar mínimo para o Funcultura visa assegurar alguma autonomia financeira à SMC, tendo em vista as especificidades da gestão pública de cultura; favorecer a transparência interna, tendo em vista a existência da Junta de Arrecadação e Controle, responsável por aprovar a destinação dos recursos deste fundo; e maior agilidade no pagamento dos prestadores de serviços.
Situação atual
A média do orçamento da SMC estipulado na LOA, desde sua criação, é de 1,29%, tendo variado entre um mínimo de 0,91 (2013) e máximo de 2,18% (1989). Já a média da execução orçamentária, no período 2002-2013, na função cultura, foi menor: 1,09%. A PEC 150/2003, que tramita no Congresso Nacional, propõe o limite mínimo de 1% para os municípios. Levantamento do Observatório da Cultura que comparou o percentual do orçamento para a cultura em 2012 colocou Porto Alegre na 9ª posição entre 24 capitais pesquisadas. Já o Funcultura é um fundo especial, criado simultaneamente à SMC através da Lei 6099/88, com a finalidade de “prestar apoio financeiro aos projetos e atividades culturais desenvolvidos e apoiados pela SMC, bem como à realização de obras e serviços necessários à criação, à recuperação e à conservação de equipamentos culturais”. A média histórica da parcela do orçamento da SMC destinada ao Funcultura é de 6,8% (2006-2014), tendo atingido em 2014 o ponto mais baixo do período (3%). Fixada a proporção de 10%, e aumentando-se progressivamente o orçamento da SMC, o Funcultura partiria de R$ 7,8 milhões em 2015 para chegar a 12 milhões em 2022. [VER GRÁFICO] 
Resultados esperados
Mais recursos para o atendimento às necessidades culturais da população, priorizando o acesso à cultura e a manutenção e qualificação dos equipamentos culturais, bem como o fomento a projetos.
Indicadores
Valor estipulado na Lei Orçamentária Anual. Valor executado conforme Balanço Anual
Setor responsável pela aferição
Observatório da Cultura
Ações relacionadas
1.4.4. AMPLIAR os recursos destinados aos fundos Funcultura, FUMPAHC e Fumproarte. 1.4.7. AMPLIAR o Programa de Fomento ao Trabalho Continuado em Artes Cênicas (Lei 10.742/09) para todas as áreas. 1.4.9. Criar editais específicos de Prêmio para fomentar a estruturação necessária às atividades dos Pontos de Memória e Museus Comunitários. 1.4.12. DESTINAR verbas para aquisição de obras nos acervos de arte de Porto Alegre. 1.4.13. CRIAR e MANTER bibliotecas, “salas verdes” e demais espaços de leitura através de recursos públicos em todas os bairros da cidade. 1.4.14. CRIAR dotação orçamentária para atualização de acervo e outras necessidades das bibliotecas públicas comunitárias, pontos de leitura, salas verdes, garantindo participação de autores e editores locais. > Inclusão da ação 1.4.3 na meta 4, conforme segue:  "Reavaliar e ampliar a política de editais, concursos e prêmios da Secretaria Municipal de Cultura."
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Conforme demonstrativo anexo.

4.a

Revisão da lei municipal de incentivo à cultura (LC 283/92) até 2016, entrando em vigor a partir de 2017, com montante mínimo de recursos disponíveis equivalentes a 2% e máximo de 4% da arrecadação de IPTU, ISS e ITBI.
Objetivo(s) específico(s)
OE 1.4. Ampliar o fomento, diversificando as fontes de recursos.
Descrição
A instituição da Lei de Incentivo, com piso mínimo de isenção de 2% e teto de 4% da arrecadação possibilitaria, se utilizado esse valor integralmente, o ingresso no mercado cultural de R$ 24,3 milhões (ref. arrecadação de 2013). Esse montante, se considerados os valores médios dos orçamentos dos últimos 12 anos, (caso a captação atinja o limite) um incremento de 47% nos recursos municipais investidos em cultura.
Situação atual
Os recursos orçamentários para a cultura nos últimos 12 anos representam em média 4,3% do total arrecadado pelos impostos municipais (IPTU, ITBI e ISS). O crescimento real médio dessa arrecadação no período foi de 6,2% ao ano. Das 26 capitais brasileiras, 19 possuem lei de incentivo à cultura. Incentivo Federal (Lei Rouanet): em 2013, 383 contribuintes com sede/domicílio em Porto Alegre aportaram R$ 23,7 milhões para projetos culturais de todo o país, beneficiando-se. No mesmo ano, 156 proponentes sediados/domiciliados no Município captaram R$ 54,4 milhões por este mecanismo.
Resultados esperados
Incremento nos recursos investidos em cultura, com o apoio da iniciativa privada, mediante isenção fiscal. Incremento dos recursos do Fumproarte, mediante contrapartidas definidas em lei.
Indicadores
A partir da implantação da lei: valores de isenção fiscal concedidos anualmente. Número de projetos viabilizados.
Setor responsável pela aferição
Secretaria Municipal da Fazenda
Ações relacionadas
REFORMULAR e COLOCAR em funcionamento a lei municipal de incentivo fiscal à cultura (LC 283/92) 1.4.4. AMPLIAR os recursos destinados aos fundos Funcultura, FUMPAHC e Fumproarte. 1.4.8. MANTER e INVESTIR no projeto Usina das Artes. 1.4.7. AMPLIAR o Programa de Fomento ao Trabalho Continuado em Artes Cênicas (Lei 10.742/09) para todas as áreas. 1.4.9. Criar editais específicos de Prêmio para fomentar a estruturação necessária às atividades dos Pontos de Memória e Museus Comunitários. 1.4.10. CRIAR edital específico para o segmento danças urbanas. 1.4.11. CRIAR dotação orçamentária para criação, manutenção e qualificação dos Centros Culturais e Casas de Cultura. 1.4.12. DESTINAR verbas para aquisição de obras nos acervos de arte de Porto Alegre. 1.4.13. CRIAR e MANTER bibliotecas, “salas verdes” e demais espaços de leitura através de recursos públicos em todas os bairros da cidade. 1.4.14. CRIAR dotação orçamentária para atualização de acervo e outras necessidades das bibliotecas públicas comunitárias, pontos de leitura, salas verdes, garantindo participação de autores e editores locais. 1.4.15. AMPLIAR a dotação orçamentária para as ações da descentralização da cultura. 1.4.16. AMPLIAR os investimentos em todas as festas populares e religiosas de grande importância econômica e cultural (Farroupilha – acampamento e desfile temático, Festa dos Navegantes, Festa de Oxúm, Procissão do Morro da Cruz, Carnaval, Festa da Consciência Negra e Festa de São Jorge) nos aspectos de comunicação, estrutura e logística, para promover o turismo cultural na cidade. 1.4.17. Criar um programa de patrocínio junto à SMC para projetos e equipamentos culturais públicos, possibilitando uma gestão mista e contrapartidas para a sociedade.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Redução na arrecadação do Município, compatível com o crescimento real histórico. Ver demonstrativo anexo.
> Inclusão na ação 1.4.15 o que segue: "Ampliar a dotação orçamentária para as ações da descentralização de cultura, incluindo 50% da sobra dos recursos anuais da Câmara Municipal de Vereadores para a manutenção, renovação ou aquisição de equipamentos. (Exemplos de aquisição: ônibus palco ou para transporte de atores culturais, camas-elásticas, tendas para feiras de artesanato, literárias, ecológicas, etc.).



5
> Alteração: "Plano de Investimentos para adaptação e qualificação de no mínimo um espaço cultural multiuso em cada uma das regiões do OP (com exceção do Centro), concluído em 2017".
Objetivo(s) específico(s)
OE 2.1. Implantar equipamentos culturais novos ou readequar espaços disponíveis para esta finalidade, em todos os bairros.
Descrição
Considerando a existência de diversos próprios municipais descentralizados, tais como escolas e centros de lazer, antes de investir na construção de novos equipamentos culturais, é mais racional realizar um levantamento detalhado sobre o potencial desses espaços, junto aos órgãos responsáveis (principalmente SMED, FASC e SME), e dos recursos necessários para torná-los aptos a receber programação cultural regular.
Situação atual
Não há dados sobre a quantidade e as condições dos espaços disponíveis/adequados à realização de atividades culturais diversas,
Resultados esperados
Dispor de espaços qualificados tecnicamente, acessíveis ao público e descentralizados, para receber programação cultural diversificada, promovida pela SMC ou pela própria comunidade.
Indicadores
Plano detalhado elaborado até 2017, em conjunto com demais órgãos responsáveis pelos espaços.
Setor responsável pela aferição
Secretaria Municipal da Cultura
Ações relacionadas
2.1.1. CRIAR e IMPLANTAR Centros de Referência Cultural Comunitários, voltados às diversas expressões culturais e linguagens artísticas, inclusive as manifestações populares, em todas as regiões, que atuem como núcleos de criação, pensamento e pesquisa, na realização de seminários, preservação da memória e valorização das tradições e culturas locais. Para isso, no curto prazo, aproveitar os espaços sociais e comunitários disponíveis.  2.1.2. CRIAR e IMPLANTAR Centros Culturais com gestão Comunitária, em todas as regiões do OP, priorizando aqueles já aprovados na Plenária Temática da Cultura: Lomba do Pinheiro; Partenon - “Vermelhão”, Cristal - “Clube de Mães”; Humaitá - “Ferrinho”; Região Leste - “Celeste”. Para isso, aproveitar, no curto prazo, os espaços de associações comunitárias e outros equipamentos sociais e comunitários disponíveis em cada localidade e, em longo prazo, tendo por meta a construção de Casas de Cultura, em cada uma das regiões, contemplando espaços diversos para atividades culturais como salas adaptadas para cinema, apresentações de música, dança e teatro, biblioteca e sala de leitura, espaço para oficinas de artes.                 
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Não para a elaboração do plano. Deve ser previsto para sua implantação.

6
Garantir, a partir do orçamento de 2017, a destinação de no mínimo 20% do Funcultura (ou 2% do orçamento total da SMC, o que for maior) para a ação de Qualificação e Ampliação de Equipamentos Culturais.
Objetivo(s) específico(s)
OE 2.2. Qualificar a gestão técnica e financeira e assegurar a manutenção e melhoria dos espaços culturais, existentes ou que venham a ser criados.
Descrição
A proposta é fornecer meios à SMC para manter adequadamente seus espaços culturais, aumentando de imediato em 177% esta rubrica (de R$ 563 mil para 1,56 milhão), para depois gradativamente chegar até 2,4 milhões em 2022. Este aumento só será possível mediante o aumento simultâneo do orçamento total da SMC e dos recursos do Funcultura (meta 4).
Situação atual
A média no período 2006-2014 da ação de Qualificação e Ampliação de equipamentos culturais da SMC é de 29,2% do Funcultura. Contudo, deve-se levar em conta que a parcela representada pelo Funcultura em relação ao orçamento total da SMC foi de apenas 6,4% no mesmo período (atingindo o menor valor, 3,1%, justamente em 2014). Ao longo dos 25 anos da existência da SMC, diversos espaços e equipamentos culturais foram sendo incorporados sob sua responsabilidade, sem contudo um aumento proporcional dos recursos para sua manutenção. São exemplo a Usina (inaugurada em 1991), a Casa Torelly (em 1993), a Casa Godoy (adquirida em 1997), o Memorial do Mercado Público (1999), o Solar da Travessa Paraíso (2000), a Cia de Arte (2004), o Estúdio Geraldo Flach (2012) e a Pinacoteca Ruben Berta (2013). Neste período, somente o Auditório Araújo Vianna teve sua manutenção terceirizada, por conta do contrato de gestão em vigor. Porém outros espaços encontram-se pendentes de conclusão, como o Complexo Cultural do Porto Seco, a Cinemateca Capitólio, o Cine Theatro Imperial e o Teatro Elis Regina. - O grupo sugere a inclusão do Teatro Túlio Piva. (ja está incuído no Plano Municipal de Cultura, Dar mais uma lida nisso)
Resultados esperados
Recuperação e manutenção adequada dos equipamentos culturais da SMC, oferecendo suporte qualificado a baixo custo para as produções culturais locais, e também para as realizações da própria SMC.
Indicadores
Lei Orçamentária Anual; Relatório de Atividades.
Setor responsável pela aferição
CATA-ASSEPLA/SMC
Ações relacionadas
1.4.11. CRIAR dotação orçamentária para criação, manutenção e qualificação dos Centros Culturais e Casas de Cultura.  2.2.12. MANTER a Companhia de Arte, garantindo o espaço para criação e produção de trabalhos artísticos e apoiando a sua gestão.  2.2.10. CONCLUIR a reforma das instalações do Atelier Livre.  2.2.3. MANTER em boas condições os equipamentos próprios de som, luz e projeção, para atender eventos nos bairros da cidade, bem como DISPONIBILIZAR técnicos(as) em som e iluminação para essas atividades.  2.2.3. EXPANDIR, MODERNIZAR e INFORMATIZAR as bibliotecas municipais, conectando-as em rede com as demais (públicas, privadas e comunitárias) e outros espaços de leitura, através de um portal único e climatizando-as para melhor conservação do acervo.  2.2.1. MODERNIZAR o funcionamento das instituições públicas detentoras de acervos artísticos e documentais.  2.2.2. INVESTIR na modernização, aquisição e manutenção dos equipamentos de som, luz e multimídia dos espaços culturais municipais.  2.2.6. IMPLANTAR o sistema de vigilância pessoal e eletrônica permanente nos espaços expositivos e reserva técnica do acervo artístico da PMPA.    
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
A estimar. Ver demonstrativo anexo.
> Alteração em "Ações relacionadas" -1.4.11 - Incluir a palavra "GERAR" e retirar a palavra "CRIAR" DO INÍCIO DA FRASE.
> 2.2.10 - "MANTER em boas condições os equipamentos próprios de som, luz e projeção em quantidade necessária para atender eventos nos bairros da cidade (...)"
> 2.2.3 - "EXPANDIR, MODERNIZAR, INFORMATIZAR, PUBLICIZAR (...)"
> 2.2.1 - "MODERNIZAR, DIGITALIZAR E PUBLICIZAR o funcionamento das instituições públicas (...)"
- Para a ação de qualificação técnica: Ampliação e qualificação de equipamentos culturais.
7
Fumpahc 3% e Fumpoa com  (definir)% do Orçamento total da SMC a partir de 2017. (v. meta 3)
Objetivo(s) específico(s)
OE 3.1. Garantir a preservação do patrimônio cultural

Descrição
Assegurar recursos aos fundos especiais Fundo Municipal do Patrimônio Histórico e Cultural-Fumpahc, destinado a “prestar apoio financeiro aos projetos, serviços ou obras atinentes à recupareção ou preservação do patrimônio histórico e cultural” (Lei 4.349/1977); e Fundo Monumenta de Porto Alegre-Fumpoa, cujo objetivo é “financiar as ações de preservação e conservação de áreas submetidas à intervenção do Projeto de Porto Alegre, desenvolvido e implantado no âmbito do Programa Monumenta” (Lei 8.936/2002), destinando a cada um no mínimo 5% do Orçamento total da SMC a partir de 2015. (v. meta 3)
Situação atual
O Fumpahc contou, em 2014, com dotação de R$ 1,2 milhão na LOA, correspondente a 1,6% do orçamento da SMC, sendo a média histórica no período 2006-2014 de 2,5%. Já o Fumonpoa conta com R$ 617 mil, que representam 0,8%. Ao longo do período 2006-2014, a média foi de 8%, porém isso se deve ao recebimento de recursos federais, cujo auge deu-se em 2007 (com recebimento de R$ 13 milhões). A titulo de exemplo, somente a reforma projetada da Casa Godoy, próprio municipal sob a administração da SMC, está orçada em aproximadamente R$ 3 milhões. Em comparação com as demais capitais brasileiras, no período 2002-2014, o percentual do Orçamento municipal gasto na sub-função Patrimônio em Porto Alegre foi de 0,03%, inferior à média nacional de 0,05%, ficando Porto Alegre em 14º. lugar entre as capitais.
Resultados esperados
Assegurar condições mínimas para a intervenção do Município na recuperação do patrimônio cultural, sob suas mais diversas formas.
Indicadores
Dotação orçamentária em LOA; Dados da execução orçamentária
Setor responsável pela aferição
Coordenação da Memória Cultural / Assessoria de Planejamento
Ações
3.1.4. INCENTIVAR a participação do Município na preservação de acervos particulares, quando de notório interesse público. 3.1.8. Oferecer incentivo fiscal para investimentos em preservação e restauro de bens tombados e inventariados. Criar incentivos simbólicos, como reconhecimento público, divulgação e premiação a proprietários que preservem de forma especial o patrimônio histórico.                
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Ver dados em anexo

8
Formalização de no mínimo 1 (um) registro de patrimônio cultural imaterial a cada dois anos, por indicação da Conferência Municipal de Cultura.
Objetivo(s) específico(s)
OE3.2. Preservar e difundir o patrimônio cultural imaterial

Descrição
Formalização de no mínimo 1 (um) registro de patrimônio cultural imaterial a cada dois anos, por indicação da Conferência Municipal de Cultura, mediante aprovação do Compahc.
Situação atual
A Lei 9.570/2004 instituiu o “Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial Que Constituem Patrimônio Cultural do Município de Porto Alegre”, consagrando quatro categorias para o registro dos bens (Art. 1º, § 1º), quais sejam, o Registro de Saberes (“...conhecimentos e modos de fazer enraizados no cotidiano da comunidade”), o Registro das Celebrações (“...rituais e festas que marcam a vivência coletiva do trabalho, da religiosidade, do entretenimento e de outras práticas da vida social”), o Registro das Formas de Expressão (“...manifestações literárias, musicais, plásticas, cênicas e lúdicas”) e o Registro de Lugares (“… mercados, feiras, santuários, praças e demais espaços em que se concentram e reproduzem práticas culturais coletivas”). Atualmente estão registrados a Feira do Livro, a OSPA e a Festa de N. Sra. dos Navegantes. Com esta meta, pretende-se aumentar para no mínimo 9, no período de 10 anos.
Resultados esperados
Maior conscientização a respeito do patrimônio imaterial
Indicadores
Número de bens imateriais registrados
Setor responsável pela aferição
Coordenação da Memória Cultural
Diretrizes e Ações relacionadas
Diretrizes 13. PROMOVER de forma participativa o mapeamento, identificação e documentação do patrimônio cultural imaterial.; 16. AMPLIAR os investimentos para a preservação do patrimônio cultural material e imaterial.
Ação 3.3.9. PROMOVER a complementação do inventário do patrimônio cultural material e imaterial de forma democrática, promovendo a participação na identificação das edificações a proteger.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Consultar setor responsável

9
80% dos bens imóveis de interesse histórico-cultural inventariados[1]
Objetivo(s) específico(s)
OE 3.3. Atualizar e dar prioridade ao inventário do patrimônio cultural

Descrição
A EPAHC é responsável pelo Inventário do Patrimônio Cultural - Bens Imóveis - de Porto Alegre, trabalho de caráter permanente, que mantém atualizado o conhecimento sobre os espaços e edificações com interesse para preservação, bem como o perfil arquitetônico e urbanístico de cada bairro da cidade. O Inventário é um instrumento fundamental para o desenvolvimento da prática de preservação pelo Município, subsidiando o planejamento da cidade.
Situação atual
Atualmente, foi concluída a atualização do Inventário dos bairros: Centro Histórico, Cidade Baixa, Farroupilha, parte do bairro Santana, Independência, Moinhos de Vento, Floresta, São Geraldo, Navegantes, Marcílio Dias e IAPI. Além destes, diversas unidades, conjuntos arquitetônicos e áreas especiais de interesse cultural em toda a cidade são estudados para proteção e preservação. Encontram-se em fase final os estudos de Inventário dos bairros Bom Fim e Petrópolis. Estima-se que 40% dos imóveis de interesse histórico encontram-se inventariados, o que corresponde a aproximadamente 3.000 unidades.
Resultados esperados
Extensão da proteção conferida pelo inventariamento a todos os bens imóveis de interesse histórico no Município
Indicadores
% de bens inventariados sobre a estimativa do total de bens existentes no Município.
Setor responsável pela aferição
EPAHC (Coordenação da Memória/SMC)
Diretriz e Ações relacionadas
Diretriz 16. AMPLIAR os investimentos para a preservação do patrimônio cultural material e imaterial.
Ações 3.3.9. PROMOVER a complementação do inventário do patrimônio cultural material e imaterial de forma democrática, promovendo a participação na identificação das edificações a proteger. 3.3.11. FORTALECER a estrutura da EPAHC, criando cargos e repondo servidores, recursos materiais e financeiros.  3.3.12. RECONHECER o bairro Cidade Baixa como patrimônio cultural municipal.  3.3.15. GARANTIR o registro, nas respectivas certidões e declarações dos imóveis inventariados ou tombados nos órgãos competentes, em todas as esferas, com prazo determinado, conforme determina a Lei Complementar 601/2008.  3.3.16. PROMOVER a complementação do inventário do patrimônio cultural material e imaterial, de forma democrática, otimizando e oportunizando a participação social  na identificação das edificações a proteger.               
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Calcular o necessário aporte de recursos ao setor responsável, em função da sua atual capacidade e ritmo de trabalho.


10
Sistema de Arquivos de Porto Alegre (SIARQ-POA) implementado e em funcionamento até 2020, integrando os acervos dos diversos órgãos municipais, com amplo acesso ao público.
Objetivo(s) específico(s)
OE 3.4. Qualificar a gestão documental

Descrição
Sistema de Arquivos de Porto Alegre (SIARQ-POA) implementado e em funcionamento até 2016, integrando os acervos dos diversos órgãos municipais, com amplo acesso ao público.
Situação atual
Foi criado o SIARQ através do Decreto 16.798/2010. A SMC participa do projeto, tendo assento no comitê estratégico (através do titular da pasta) e no comitê gerencial (através da direção do AHPAMV). Conforme informação desta, o processo de implantação está parado. Consultar a SMA.
Resultados esperados
Qualificar a gestão documental no Município
Indicadores
Sistema de Arquivos de Porto Alegre implementado e em funcionamento
Setor responsável pela aferição
SMA
Ações relacionadas
3.4.1. IMPLEMENTAR o Sistema de Arquivos de Porto Alegre - SIARQ-POA (Decreto 16.798).  3.4.2. PROPORCIONAR o amplo acesso ao acervo arquivístico municipal.  3.4.3. REALIZAR a integração da informação entre a SMC e demais órgãos da Prefeitura.  3.4.5. IMPLEMENTAR um sistema informatizado de gerenciamento  arquivístico de documentos natos digitais no âmbito do Município.
             
Contribui para meta do PNC?
Sim, meta 41 do PNC.
Impacto financeiro?
A estimar


11
Implantar até 2018 o Escritório de Promoção e Apoio à Economia Cultural Sustentável, em cooperação com outros órgãos municipais e entidades do setor[2]
Objetivo(s) específico(s) do PMC
OE 4.1. Incentivar o mercado cultural sustentável.

Descrição
Implantar até 2016 o Escritório de Promoção e Apoio à Economia Cultural Sustentável,  em todos os segmentos da Cultura, em cooperação com outros órgãos municipais e entidades do setor, para elaboração de projetos/ações culturais sustentáveis.
Situação atual
Não há iniciativa similar no Estado.
Resultados esperados
Maior agilidade e facilidade para os produtores realizarem suas produções no Município, possibilitando atração dessas produções, movimentando a economia local, por intermédio de diversos serviços e fornecedores envolvidos/necessários a uma produção, o que inclui não apenas profissionais autônomos mas também diversas empresas prestadoras de serviços.
Indicadores
Número de atendimentos realizados pelo Escritório; Número de produções culturais sustentáveis realizadas no Município.
Setor responsável pela aferição
Conselho Municipal de Cultura e Secretaria Municipal da Cultura
Ações relacionadas
CONSTITUIR transversalmente, manter e promover o Escritório de Promoção e Apoio à Economia Cultural Sustentável; mapear a cadeia produtiva da cultura; REALIZAR uma pesquisa de mercado cultural para quantificação do potencial econômico; CRIAR uma incubadora para apoio ao empreendedorismo cultural; CRIAR linha de micro-crédito para a cadeia produtiva da música, através de parcerias; CRIAR  uma agência de projetos, oferecendo capacitação e consultoria permanente para formatação de projetos e captação de recursos; REALIZAR encontros de negócios para promover a integração da cadeia produtiva do audiovisual e a realização de coproduções; APOIAR estabelecimentos comerciais e associativos  tais como bares, restaurantes e casas noturnas que desenvolvem atividades artísticas e culturais, especialmente em zonas de interesse cultural, com incentivos fiscais e maior agilidade na formalização e regularização dos empreendimentos junto a outros órgãos do Município, sem prejuízo ao atendimento das normas trabalhistas, ambientais e de segurança; CRIAR a Feira Internacional de Arte de Porto Alegre; CRIAR um programa municipal de turismo cultural sobre a tradição e folclore com a criação de uma comissão receptiva para turistas e visitantes; GARANTIR a participação de artistas profissionais e palestrantes locais nos eventos promovidos ou financiados pelo poder público; CRIAR um birô de proejtos dentro da SMC, para prospecção de financiamento de linhas de crédito em fundos e instituições estaduais, federais e internacionais; CRIAR um espaço central para  encontros  semanais de dançarinos, bem como para a comercialização de produtos produzidos pelos mesmos para geração de renda; CRIAR  Parada turística obrigatória nos Pontos de Cultura, Pontos de Memória e Museus Comunitários, Pontos de Leitura de Porto Alegre onde conhecerão as linguagens culturais desenvolvidas e a gastronomia, com resgate de saberes.
Contribui para meta do PNC?
Sim, meta 9 do PNC.
Impacto financeiro?
A estimar. A cargo da SMC.

12
Realização de no mínimo 17 atividades culturais sistemáticas e periódicas nas regiões descentralizadas., com a finalidade de chamar a atenção para o espaço urbano e ambiental[3]
Objetivo(s) específico(s)
OE 4.2. Revitalizar espaços e regiões urbanas degradados ou em processo de degradação econômica e ambiental, por meio da cultura.
Descrição
Mapear e identificar o número dos espaços ociosos públicos ou privados para usos artísticos, culturais e educacionais  até novembro de 2016 e criar um GT com agentes culturais das regiões e equipe técnica para avaliar condições,  infra-estrutura e viabilidade de uso e, se necessário, readequá-los através de projetos.
Situação atual
Não há mapeamento destes espaços.
Resultados esperados
Identificar o número de espaços , chamar a atenção para o espaço urbano ambiental com atividades culturais.
Indicadores
Resultado da pesquisa e cronograma de atividades realizadas nestes espaços.
Setor responsável pela aferição
Comissão de representantes do CMC e representantes das Secretarias Municipais envolvidas.
Ações relacionadas
4.2. 1.INCENTIVAR o desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais (APL) e distritos ou territórios criativos. (GT)
4.2. 2.CONVERTER espaços ociosos públicos ou privados, mediante eventuais parcerias,
para usos artísticos, culturais e educacionais.
4.2. 3.CRIAR feiras culturais regionais periódicas, de acordo com as características sociais e econômicas de cada região.
4.2. 4.GARANTIR espaço público para mostra e comercialização da produção artística e cultural local em todas as regiões descentralizadas, inclusive através de editais.
4.2. 5.MAPEAR a rede de espaços culturais reconhecidos, para criar um calendário artístico alternativo.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?



13
Realização de pesquisas sobre a dimensão econômica das atividades culturais e criativas; situação de emprego e condições de trabalho; identificando também os APLs existentes.
Objetivo(s) específico(s)
OE 4.3. Promover a condição profissional e qualidade de vida dos artistas e demais trabalhadores da cultura.
Descrição
O propósito é realizar um amplo mapeamento inicial sobre a dimensão econômica das atividades culturais e/ou criativas no Município, abrangendo a situação de empresas e trabalhadores com emprego formal e informal, condições de trabalho, renda, associativismo, etc. Este mapeamento permitirá o planejamento de ações em apoio ao objetivo acima, incluindo a oferta de atividade formativa (ver Meta 17). O Município poderá estabelecer parceiras  com universidades para realização da pesquisa.
Situação atual
São escassas as pesquisas sobre o assunto, em nível local. A FEE realizou em 2013 um Mapeamento da Indústria Criativa no RS[4], e o InovaPoA estará lançando em breve o Mapa Digital da Economia Criativa de Porto Alegre, porém muitas atividades são aparecem nas pesquisas, seja devido à informalidade endêmica no setor cultural, seja pela metodologia adotada, seja pela limitação de dados disponíveis dos sistemas tributários ou previdenciário.
Resultados esperados
Promover a condição profissional e qualidade de vida dos artistas e demais trabalhadores da cultura.
Indicadores
Pesquisas realizadas em 2017 e 2023.
Setor responsável pela aferição
Assespe/Observatório da Cultura
Ações relacionadas
4.1. 1. MAPEAR a cadeia produtiva da cultura.  4.1.2. REALIZAR uma pesquisa de mercado cultural para quantificação do potencial econômico
Contribui para meta do PNC?
Meta 7) 100% dos segmentos culturais com cadeias produtivas da economia criativa mapeadas; Meta 8) 110 territórios criativos reconhecidos
Impacto financeiro?
Estimada em R$ 300 mil, para duas edições da pesquisa. Periodicidade: a cada 6 anos, com atualizações ou pesquisas qualitativas a cada 3.

14
Fundo Municipal de Apoio à Produção Artística e Cultural - Fumproarte com no mínimo 10% do orçamento total da SMC, a partir de 2017, com editais com critérios que favoreçam explicitamente regiões de menor IDH, ou aquelas com menor número de projetos aprovados em concursos anteriores.
Objetivo(s) específico(s)
OE 5.1. Incentivar a produção artística local. (Lei 6.099/88, Art. 3°, inc. IV. Estimular e apoiar a criatividade e todas as formas de livre expressão voltadas para a dinamização da vida cultural de Porto Alegre; inc.VI. Estimular o fazer cultural em todas as suas manifestações, com vistas a valorizar a identidade cultural do Município.)
Descrição
Estabelecer, como dotação mínima anual do Fumproarte, 10% do orçamento da SMC. Combinada com o aumento progressivo deste (objeto de outra meta deste plano), os recursos do Fumproarte partiriam de R$ 7,8 milhões já em 2017 para atingir 12 milhões em 2025. A inclusão de critérios que estimulem uma melhor distribuição entre as regiões visa atender ao Art. 8º. da Lei 11.911/15 (Plano Municipal de Cultura)
Situação atual
Criado por Lei em 1993, o Fumproarte é um dos mais antigos fundos públicos de fomento direto à cultura em operação no Brasil, financiando anualmente cerca de 50 projetos culturais de produção local, a maioria de pequeno porte. Serviu de modelo para iniciativas semelhantes em diversos outros municípios, além de receber reconhecimento nacional em diversos prêmios. O percentual do orçamento municipal destinado ao Fumproarte em 2015 é de 0,036%, o menor da história e menos da metade da média do período 1995-2015, que é de 0,09%. O valor nominal do orçamento do Fumproarte para 2015, R$ 2,178 milhões, é o menor dos últimos 9 anos. Quanto à concentração dos recursos, segundo dados de 2005, 73% dos projetos aprovados eram de residentes na região Centro (onde residem 20% da população), enquanto 6 regiões não tiveram nenhum projeto aprovado.
Resultados esperados
Com esta medida, espera-se atender em parte à demanda reprimida do Fumproarte, pois ao longo dos mais de 20 anos de funcionamento, a cada projeto financiado existem outros 3 de reconhecido mérito cultural que não são executados apenas por falta de recursos. Além disso, alcançar uma distribuição mais justa entre os distintos territórios da cidade.
Indicadores
Lei Orçamentária anual (LOA); Relatório de Atividades.
Setor responsável pela aferição
ASSEPLA, Fumproarte
Ações relacionadas
1.4.4. AMPLIAR os recursos destinados aos fundos Funcultura, FUMPAHC e Fumproarte. 1.4.6. GARANTIR que a execução orçamentária do edital do Fumproarte seja, conforme a lei que o criou, de valor idêntico à do Funcultura. 5.4.3. AMPLIAR a divulgação dos editais do FUMPROARTE, com a realização de oficinas de formação em todas as regiões, disponibilizando as aulas em vídeos que possam ser acessados via internet. 6.2.4. AMPLIAR os recursos para o Edital de bolsas de intercâmbio individual e coletivo, bem como de criação, formação e pesquisa do FUMPROARTE (“Décio Freitas”). 6.2.5. AMPLIAR cursos sobre o edital e a apresentação de projetos através do site do Fumproarte. 6.2.6. CRIAR cursos para qualificação dos integrantes de Comissão de Avaliação e Seleção (CAS) do FUMPROARTE.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Ver estudo do Observatório

14.a (nova)
Mínimo de 50% do total de projetos ou ações culturais realizados ou apoiados pela SMC, inclusive Retornos de Interesse Público do Fumproarte, ocorrendo fora da Região Centro.
Objetivo(s) específico(s)
OE 5.1. Incentivar a produção artística local. (Lei 6.099/88, Art. 3°, inc.IV. Estimular e apoiar a criatividade e todas as formas de livre expressão voltadas para a dinamização da vida cultural; inc.VI. Estimular o fazer cultural em todas as suas manifestações, com vistas a valorizar a identidade cultural.)
Descrição
A descentralização das atividades culturais foi um tema de destaque, aparecendo em diversas ações do PMC. Mesmo com mais de 20 anos de existência, a Coordenação de Descentralização não dispõe de recursos para atender a todas as demandas existentes, sendo evidente o desejo de uma maior centralidade dessa política em relação ao conjunto das ações da SMC.
Situação atual
Conforme o Portal de Gestão, a SMC realizou fora da Região Centro 145 ações em 2014 e 498 ações em 2015 (até 31/10). Não há dados recentes para o total de ações realizadas e apoiadas. O último dado disponível, relativo a 2011, é de 4.061 atividades. Incluir dados do orçamento do projeto de Descentralização.
Resultados esperados
Ampliação dos públicos que tem acesso à programação cultural viabilizada com recursos públicos.
Indicadores
Total de projetos e ações realizadas ou apoiadas pela SMC, cujo local de realização esteja fora da Região Centro do Orçamento Participativo.
Setor responsável pela aferição
Assessoria de Planejamento da SMC
Diretrizes e ações relacionadas
Diretrizes 2. RECONHECER a autonomia e a diversidade cultural dos bairros, garantindo o desenvolvimento cultural em sua totalidade territorial; 6. PRIORIZAR as estratégias de descentralização nas políticas públicas de cultura.
Ações 1.4.15. AMPLIAR a dotação orçamentária para as ações da descentralização da cultura; 5.1.1. RETOMAR e VALORIZAR o Festival de Música, promovendo ações descentralizadas (oficinas, shows e debates) em espaços como parques, escolas, centros comunitários e equipamentos culturais públicos, contemplando a diversidade de gêneros musicais, agregando artistas profissionais e amadores e promovendo a interação e o intercâmbio de artistas locais com artistas de outros estados do Brasil e da América Latina. 5.3.1. DESCENTRALIZAR as ações de leitura em todas as regiões. 5.3.3. PROMOVER e dar visibilidade aos resultados das oficinas da Descentralização da Cultura, através de intercâmbio, mostras, exposições e outros meios, a serem realizados em equipamentos públicos da cultura em toda a cidade. 5.3.10. AMPLIAR a edição da Feira de Troca de Livros descentralizando-a nas regiões de Porto Alegre. 5.3.15. PROMOVER seminários descentralizados com escritores, poetas, contadores de histórias e causos populares, valorizando a cultura local. 5.3.23. AMPLIAR o PoA em Cena, realizando ações descentralizadas durante todo o ano, com ingressos acessíveis e ampliando a participação de grupos teatrais locais e das oficinas da descentralização. 6.1.1. FORMAR profissionais para gestão compartilhada dos espaços culturais descentralizados. 6.3.23. CONTEMPLAR todas as modalidades musicais nas oficinas da descentralização, estendendo a sua realização ao longo de todo o ano. 7.1.1. INCLUIR o Dia Nacional da Cultura (5/11) e CRIAR a “Semana da Cultura” no calendário oficial da cidade, utilizando os mais diversos espaços disponíveis, de forma descentralizada, mesmo os não usados regularmente com esta finalidade. com dotação orçamentária, com no mínimo um evento em cada região.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?
Não demanda aumento do investimento, apenas alterar a sua distribuição.

15
Plano de Acessibilidade aos Equipamentos e Eventos Culturais do Município concluído até 2017, com estimativas de custos e de prazos para progressiva implementação.
Objetivo(s) específico(s)
OE 5.2. Promover a acessibilidade física e atitudinal (Lei Federal 10.098/2000)
Descrição
Elaborar um Plano de Acessibilidade aos Equipamentos e Eventos Culturais do Município até 2016, com estimativas de custos e de prazos adequados para sua progressiva implementação, que deverá ter início ainda dentro do período do atual PMC. A acessibilidade deve contemplar também na medida do possível as ações de comunicação da SMC, tais como páginas de Internet e impressos.
Situação atual
Há mais de uma década, a Lei Federal 10.098/2000 estabelecia que “a construção, ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.” Ainda hoje, no entanto, nossos prédios e equipamentos culturais permanecem oferecendo barreiras a estas pessoas, muitas delas intransponíveis. Além disso, nossas atividades e meios de divulgação só muito eventualmente incluem recursos específicos para PPDs, tais como informações em braile, sinalização tátil ou audiodescrição. O plano deve tomar como ponto de partida levantamento recente da arquiteta Flávia Boni Licht (CMEC).
Resultados esperados
O plano conterá uma estimativa de prazo e custos para atingir a meta final de 100% (com metas parciais) de acessibilidade em nossos equipamentos. Criação de uma cultura interna da acessibilidade, incluindo o uso de meios acessíveis de divulgação e qualificação do atendimento ao público.
Indicadores
Plano de Acessibilidade elaborado.
Setor responsável pela aferição
Coordenação de Apoio Técnico Administrativo (CATA); Coordenação da Memória Cultural (CMEC)
Diretriz e Ação relacionadas
Diretriz 7. PROPICIAR a acessibilidade física e comportamental à cultura, de forma inclusiva.
Ação 5.2.1. DOTAR os equipamentos culturais públicos de acessibilidade, por meio de rampas, banheiros adaptados e elevadores.                  
Contribui para meta do PNC?
Meta 29) 100% de bibliotecas públicas, museus, cinemas, teatros, arquivos públicos e centros culturais atendendo aos requisitos legais de acessibilidade e desenvolvendo ações de promoção da fruição cultural por parte das pessoas com deficiência.
Impacto financeiro?
A ser estimado no Plano.

16
Projeto de Descentralização da Cultura com no mínimo 20% da dotação anual do Funcultura a partir de 2017.
Objetivo(s) específico(s)
OE 5.3. Incentivar e promover diversificadamente a circulação da produção cultural
Descrição
Com esta meta pretende-se que a Descentralização da Cultura retome papel de destaque no conjunto das políticas de cultura do Município, a partir de uma dotação orçamentária condizente com as demandas da sociedade e a extensão territorial do Município, atuando não apenas na formação, por intermédio do programa de oficinas, mas também na circulação de artistas, grupos e espetáculos locais por toda a cidade, ocupando os espaços disponíveis.
Situação atual
O orçamento da Descentralização para 2014 é de R$ 801.247. Caso alcançada a meta que se refere ao aumento dos recursos do Funcultura, a ação obterá um aumento imediato de 94,8%, atingindo o valor de R$ 1.560.630. A partir daí, será mantido o patamar mínimo de 20% do Funcultura (o qual, por sua vez, tem como meta o patamar de 10% da SMC, ou 0,2% do Orçamento Municipal), prevendo alcançar 2.400.969,60 em 2022, mantendo-se estável daí em diante. (ver simulação no gráfico)
Resultados esperados
Incremento das atividades culturais nas 16 regiões fora do centro, com redução da exclusão cultural que atinge a maior parcela da população.
Indicadores
Lei de Orçamento Anual
Setor responsável pela aferição
ASSEPLA
Ações relacionadas
1.4.15. AMPLIAR a dotação orçamentária para as ações da descentralização da cultura. 1.4.16. AMPLIAR os investimentos em todas as festas populares e religiosas de grande importância econômica e cultural (Farroupilha – acampamento e desfile temático, Festa dos Navegantes, Festa de Oxúm, Procissão do Morro da Cruz, Carnaval, Festa da Consciência Negra e Festa de São Jorge) nos aspectos de comunicação, estrutura e logística, para promover o turismo cultural na cidade.. 5.3.1. DESCENTRALIZAR as ações de leitura em todas as regiões. 5.3.3. PROMOVER e dar visibilidade aos resultados das oficinas da Descentralização da Cultura, através de intercâmbio, mostras, exposições e outros meios, a serem realizados em equipamentos públicos da cultura em toda a cidade. 5.3.5. CRIAR ações educativas, junto ao circuito de artes com disponibilidade de ônibus para as regiões da periferia. 5.3.13. REALIZAR mostras de trabalhos produzidos nas regiões da OP nos espaços municipais de cultura. 5.3.14. GARANTIR infraestrutura para intercâmbio das oficinas, criar evento de aula inaugural e manter rede integrada de visitação entre as regiões. 5.3.25. CRIAR um circuito itinerante de exibição de filmes nacionais em todas as regiões da cidade, com temática de consciência político-cultural, retomando o projeto “Circuito Popular de Cinema”. 6.1.8. OFERECER capacitação profissional em audiovisual para adultos e jovens em todas as regiões. 6.3.17. CRIAR ateliers comunitários (tendo como modelo o Atelier Livre de Artes Plásticas), conveniados à Secretaria da Cultura, a partir da demanda específica das regiões. 6.3.22. PROMOVER oficinas de incentivo à leitura nas regiões 6.3.23. CONTEMPLAR todas as modalidades musicais nas oficinas da descentralização, estendendo a sua realização ao longo de todo o ano. 6.4.3. ESTIMULAR e INCENTIVAR a produção de jornais e revistas de rua (street papers) por e para pessoas em situação de vulnerabilidade social, em todas as regiões, em cooperação com entidades da sociedade civil, coletivos e movimentos sociais formais e informais, com foco na politização, mobilização, geração de trabalho e renda, cidadania e direitos humanos.
Contribui para meta do PNC?
Meta 28. Aumento em 60% no número de pessoas que frequentam museu, centro cultural, cinema, espetáculos de teatro, circo, dança e música.
Impacto financeiro?
R$20,2 MILHÕES no período de 2015-24.



17 (nova)
Fomentar a criação de meios de comunicação comunitária, através de oficinas de formação em todas as regiões da cidade até 2017.
Objetivo(s) específico(s)
OE 5.4. Incentivar e promover a difusão da produção cultural.
Descrição
Descrição: Com esta meta pretende-se incentivar e promover a difusão da produção cultural através da formação de agentes regionais que possam criar meios alternativos de comunicação comunitária.
Situação atual
Situação atual: Não se tem conhecimento da existência de alguma ação nesse sentido.
Resultados esperados

Indicadores

Setor responsável pela aferição
Setor responsável pela ação: Descentralização da cultura.

Ações relacionadas
Ações relacionadas: Todas. 

Contribui para meta do PNC?
Condição para meta do PNC: Meta 45 do PNC.

Impacto financeiro?
Impacto financeiro: ?



18
Criação de um programa permanente de formação profissional voltado à área cultural, em parceria com a Secretaria do Trabalho, instituições de ensino, sindicatos, entre outras. Mínimo de 100 profissionais formados anualmente, nas diversas especialidades.
Objetivo(s) específico(s) do PMC
OE 6.1. Capacitar profissionais na área cultural

Descrição
Criação de um programa permanente de formação profissional voltado à área cultural, em parceria com a Secretaria do Trabalho, instituições de ensino, sindicatos, entre outras. Mínimo de 100 profissionais formados anualmente, nas diversas especialidades. Oferta de cursos nas áreas artística, nas diversas modalidades; técnicos (de sonorização, iluminação, gravação de áudio, produção de video, cenotécnico, etc.) e gestão cultural.
Situação atual
A SMC desenvolve atividades formativas através do Atelier Livre, parte das quais destina-se a profissionais. Há ainda outras iniciativas eventuais.
Resultados esperados
Incremento e qualificação da atividade profissional nas diversas áreas da cultura e das artes, com aumento do emprego formal no setor.
Indicadores
Número de trabalhadores formados anualmente
Setor responsável pela aferição
SMC-SMTE
Ações do PMC relacionadas
5.4.17. Fortalecer a identidade, os direitos trabalhistas e humanos dos artistas e artesãos. 6.1.2. PROMOVER a formação profissional nas diversas áreas, investindo na remuneração, valorização do trabalho, geração de renda e orientando para a captação dos recursos. 6.1.4. CRIAR centros de formação técnica nos diversos setores artístico-culturais.  6.1.5. OFERECER cursos profissionalizantes para trabalhadores do Carnaval.  6.1.9. CRIAR a Escola Pública Técnica do Audiovisual.  6.1.10. PROMOVER cursos para formação cultural e profissional dos músicos. 6.1.18. CRIAR a Escola Técnica Municipal de Cultura, em convênio com o Ministério da Cultura, em nível profissionalizante, no intuito de formar cidadãos atuantes nas áreas das artes abrangendo várias linguagens artísticas, com intuito de profissionalizar e multiplicar através de seus alunos o conhecimento das artes. Para isso se faz necessária a elaboração de um currículo para a formação e capacitação em todas as áreas. Criar espaço físico adequado com seleção e recrutamento de pessoal capacitado para docência. 6.1.20. ESTABELECER convênios entre os espaços culturais existentes e os cursos de formação profissional nas áreas técnicas que dão suporte às artes.            
Contribui para meta do PNC?
Meta 15)  Aumento  em  150%  de  cursos  técnicos,  habilitados  pelo  Ministério da Educação (MEC), no campo da Arte e Cultura com proporcional aumento de vagas
Impacto financeiro?
A estimar. Recursos federais disponíveis através do FAT.

19
X % dos alunos de Ensino Fundamental matriculados na Rede Municipal com no mínimo X períodos semanais de disciplinas artísticas no currículo.
Objetivo(s) específico(s) do PMC
OE6.2. Promover a formação artística. 
Descrição
A eficácia dos investimentos públicos em cultura, com frequência, é posta em xeque por não atingir uma parcela significativa da população, que simplesmente não tem interesse ou gosto pelo consumo de produtos culturais, mesmo quando oferecidos de forma gratuita ou a preço acessível. Esse quadro, tanto mais preocupante quanto mais escassos são os recursos para a Cultura, surge em todas as pesquisas realizadas sobre este tema, mesmo em países com maior tradição de políticas culturais, evidenciando-se a necessidade de investir em ações de formação de público, que despertem esse interesse desde a infância. Para este objetivo, a escola é espaço privilegiado e indispensável.
Situação atual
Buscar informações com a SMED, para estabelecimento da meta.
Resultados esperados
Formação e educação de crianças e jovens para a compreensão das linguagens artísticas e apropriação dos meios de expressão que elas oferecem; renovação do público consumidor para espetáculos e produtos culturais, a médio e longo prazo.
Indicadores
% de alunos matriculados no EF com no mínimo X períodos semanais de artes no currículo, nas diversas modalidades.
Setor responsável pela aferição
SMED (Sugerir diagnóstico da SMED para a partir daí criar um plano de ação)
Diretriz e Ações do PMC relacionadas
Diretriz 10. FORTALECER a transversalidade da cultura com a educação, fortalecendo a escola como espaço cultural.
Ações 1.1.3. CRIAR lei que garanta o ensino da dança no currículo das escolas públicas municipais. 1.2.9. EFETIVAR o concurso público para contratação de professores de música para escolas.  6.2.7. CAPACITAR alunos da rede municipal por meio de intercâmbio cultural, promovendo a aprendizagem lúdica, nas diversas áreas artísticas, relacionando-as com os conteúdos do ensino formal. 6.2.2. CRIAR cursos de formação, capacitação, conscientização e preservação das culturas populares nas escolas no formato de EaD. 6.3.5. CUMPRIR as leis federais 10.639/2003 (ensino da cultura afro-brasileira) e 11.645/2008, que incluem “no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, oferecendo capacitação aos educadores sobre esses conteúdos.  6.3.6. INCLUIR no currículo do ensino básico o ensino de linguagem audiovisual, garantindo a manutenção e ampliação do programa de alfabetização audiovisual e do Festival Escolar de Cinema. 6.3.8. REALIZAR palestras sobre literatura e oficinas de escrita criativa em escolas. 6.3.10. GARANTIR a aplicação da Lei Federal 11.769/2008 que “altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica”; Lei Estadual 13.669/2011; e Ordem de Serviço nº 2 de 15/2/2008, que determina “a criação de Centros Musicais, divididos em 8 (oito) núcleos que deverão atender todas as escolas da Rede Municipal de Ensino”. 6.3.13. CRIAR laboratórios de novas tecnologias de informação e comunicação nas escolas da rede pública municipal. 6.3.14. PROMOVER espaço e condições adequadas para o ensino de dança nas escolas municipais.
Contribui para meta do PNC?
Meta 12) 100% das escolas públicas de educação básica com a disciplina de Arte no currículo  escolar  regular  com  ênfase em cultura  brasileira, linguagens artísticas e patrimônio cultural; Meta  14) 100  mil  escolas  públicas  de educação básica desenvolvendo permanentemente atividades de Arte e Cultura.
Impacto financeiro?
Depende da situação atual, a apurar com SMED


19.a
x % das escolas municipais com oferta de atividades artísticas no turno inverso, alcançando no mínimo y % dos alunos do Ensino Fundamental.
Objetivo(s) específico(s) do PMC
OE6.2. Promover a formação artística. 
Descrição
A eficácia dos investimentos públicos em cultura, com frequência, é posta em xeque por não atingir uma parcela significativa da população, que simplesmente não tem interesse ou gosto pelo consumo de produtos culturais, mesmo quando oferecidos de forma gratuita ou a preço acessível. Esse quadro, tanto mais preocupante quanto mais escassos são os recursos para a Cultura, surge em todas as pesquisas realizadas sobre este tema, mesmo em países com maior tradição de políticas culturais, evidenciando-se a necessidade de investir em ações de formação de público, que despertem esse interesse desde a infância. Para este objetivo, a escola é espaço privilegiado e indispensável.
Situação atual
Não temos diagnóstico. Necessário buscar informações com a SMED, para estabelecimento da meta. Agendamento a cargo do gabinete Secr. Adjunto
Resultados esperados
Aumento do público para a cultura em longo prazo
Indicadores
Número de escolas com oferta de atividades artísticas no turno inverso, nas diversas modalidades, em caráter permanente.
Percentual de alunos participantes sobre o total de matriculados no EF
Setor responsável pela aferição
SMED
Diretriz e Ações do PMC relacionadas
Diretriz 10. FORTALECER a transversalidade da cultura com a educação, fortalecendo a escola como espaço cultural.
Ações 1.1.3. CRIAR lei que garanta o ensino da dança no currículo das escolas públicas municipais. 1.2.9. EFETIVAR o concurso público para contratação de professores de música para escolas.  6.2.7. CAPACITAR alunos da rede municipal por meio de intercâmbio cultural, promovendo a aprendizagem lúdica, nas diversas áreas artísticas, relacionando-as com os conteúdos do ensino formal.  6.2. 2. CRIAR cursos de formação, capacitação, conscientização e preservação das culturas populares nas escolas no formato de EaD.  6.3.5. CUMPRIR as leis federais 10.639/2003 (ensino da cultura afro-brasileira) e 11.645/2008, que incluem “no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, oferecendo capacitação aos educadores sobre esses conteúdos.  6.3.6. INCLUIR no currículo do ensino básico o ensino de linguagem audiovisual, garantindo a manutenção e ampliação do programa de alfabetização audiovisual e do Festival Escolar de Cinema.  6.3.8. REALIZAR palestras sobre literatura e oficinas de escrita criativa em escolas.  6.3.10. GARANTIR a aplicação da Lei Federal 11.769/2008 que “altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica”; Lei Estadual 13.669/2011; e Ordem de Serviço nº 2 de 15/2/2008, que determina “a criação de Centros Musicais, divididos em 8 (oito) núcleos que deverão atender todas as escolas da Rede Municipal de Ensino”.    6.3.13. CRIAR laboratórios de novas tecnologias de informação e comunicação nas escolas da rede pública municipal.  6.3.14. PROMOVER espaço e condições adequadas para o ensino de dança nas escolas municipais.
Contribui para meta do PNC?
Meta 12) 100% das escolas públicas de educação básica com a disciplina de Arte no currículo  escolar  regular  com  ênfase em cultura  brasileira, linguagens artísticas e patrimônio cultural; Meta  14) 100  mil  escolas  públicas  de educação básica desenvolvendo permanentemente atividades de Arte e Cultura.
Impacto financeiro?
Depende da situação atual, a apurar com SMED




20
Programa de oficinas da descentralização com 100 oficinas, oferecidas durante 8 meses em todas as regiões do OP, com carga horária mínima de 24 horas semanais, atingindo V participantes. [5]
Objetivo(s) específico(s)
OE 6.3. Promover a formação cidadã cultural

Descrição
Detalhar..
Situação atual
Oficinas realizadas em 2011: 92; Meta para 2013: 98. Participantes- Meta para 2013: 2500; Realizado: 2400. Duração em 2013 foi de 8 meses. Carga horária não informada (fonte: Portal de Gestão)
Resultados esperados
Formação de novos públicos para as artes; Incremento da expressão artística das comunidades.
Indicadores
Indicadores da Ação Descentralização da Cultura no Portal de Gestão do Município.
Setor responsável pela aferição
Coordenação de Descentralização da SMC
Ações relacionadas
6.3.10. FORMAR profissionais para gestão compartilhada dos espaços culturais descentralizados. 6.1.3. CAPACITAR e VALORIZAR os oficineiros culturais contratados pela SMC.  6.1.6. OFERECER capacitação de pessoas nas comunidades como brinquedistas e contadores de histórias, com a produção de material pedagógico.  6.1.7. PROMOVER cursos de empreendedorismo, em especial para estudantes das diferentes regiões, em diversas linguagens artísticas.   6.1.8. OFERECER capacitação profissional em audiovisual para adultos e jovens em todas as regiões.  6.1.11. OFERECER cursos de programação visual, artes gráficas (produção de convites, folders, cartazes) nos telecentros.  6.1.15. CAPACITAR agentes culturais com o intuito de criar multiplicadores para atuarem nas diversas regiões da cidade.   6.1.19. CONTEMPLAR apresentações oriundas das oficinas da descentralização da cultura nos principais eventos culturais públicos.  6.3.4. PROMOVER oficinas práticas, teóricas e debates públicos nas comunidades, visando à socialização dos códigos da cultura erudita.  6.3.8. REALIZAR palestras sobre literatura e oficinas de escrita criativa em escolas.  6.3.3 CAPACITAR os mediadores de leitura para produção de livros artesanais como resultado das oficinas de leitura e desenho. 6.3.4 OFERECER formação em políticas públicas, cidadania e direitos humanos.  6.3.18. CRIAR Núcleo Experimental de produção de imagens nas comunidades que demandem essas oficinas (fotografia e vídeo).  6.3.20. GARANTIR a realização de oficinas de Capoeira nas 17 regiões, assegurando que as oficinas proporcionem resgate cultural histórico e afirmação da identidade do povo negro.  6.3.21. INSTRUMENTALIZAR as Oficinas de Fotografia e Vídeo.  6.3.22. PROMOVER oficinas de incentivo à leitura nas regiões.  6.3.23. CONTEMPLAR todas as modalidades musicais nas oficinas da descentralização, estendendo a sua realização ao longo de todo o ano.  6.3.25. AMPLIAR e FORTALECER as oficinas de hip-hop e outras danças urbanas nas escolas e em todos os espaços culturais, priorizando as periferias.  6.3.27. CRIAR oficina de fabricação de instrumentos musicais nas diversas regiões.   6.3.31. Estabelecer convênio com a FASC para proporcionar oficinas de cultura para os educandos de todos os SASE.  6.3.33. Implantação de espaço para oficinas de arte em todos os galpões de reciclagem, consultando o Fórum de Catadores de Porto Alegre onde existe uma imensa quantidade de material que não tem valor no mercado tradicional de reciclagem mas de grande importância e valor no mercado da arte e do artesanato. Materiais para reuso, restauração e transformação.   6.2. 1. REALIZAR oficinas para os trabalhadores das unidades de triagem e catadores, nas diversas linguagens artísticas. 6.2. 3. CRIAR oficina de design gráfico para desenvolvimento de projetos culturais e de artes visuais..
Contribui para meta do PNC?
Meta 18) Aumento em 100% no total de pessoas qualificadas anualmente em cursos, oficinas,  fóruns  e  seminários  com  conteúdo de  gestão  cultural,  linguagens  artísticas, patrimônio cultural e demais áreas da cultura
Impacto financeiro?
Ver meta 16.


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Estimular a produção de pesquisas e impressos culturais, em parceria com a sociedade civil (fundações, entidades, empresas), privilegiando iniciativas em todos os segmentos da cultura que contribuam para a regionalização, a promoção da diversidade e visibilidade de coletivos e movimentos sociais.

Objetivo(s) específico(s)
OE 6.4. Estimular as pesquisas e publicações na área artístico-cultural. 
Descrição
Fortalecer a parceria com a sociedade  civil organizada para fomento a pesquisas e publicações nas regiões descentralizadas.
Situação atual
Necessita pesquisa.
Resultados esperados
Formação de novos públicos.
Indicadores
Número de pesquisas e publicações realizadas
Setor responsável pela aferição
SMC e parceiros da sociedade civil organizada.
Ações do PMC relacionadas
6.4. 1.REALIZAR, em parceria com organizações da sociedade civil, publicações sobre os
temas Gênero, Raça, Etnia, Diversidade Sexual e Educação não-sexista.
6.4. 2.CRIAR um catálogo dos espetáculos locais de dança, circo e teatro.
6.4. 3.ESTIMULAR e INCENTIVAR a produção de jornais e revistas de rua (street papers) por e para pessoas em situação de vulnerabilidade social, em todas as regiões, em cooperação com entidades da sociedade civil, coletivos e movimentos sociais formais e informais, com foco na politização, mobilização, geração de trabalho e renda, cidadania e direitos humanos. (Fundações e entidades)
6.4. 4.ESTIMULAR e REALIZAR publicações de livros de literatura e poesia como
consequência das ações realizadas nas oficinas de literatura da Descentralização da
Cultura da SMC.
6.4. 5.ESTIMULAR a produção de impressos culturais privilegiando iniciativas independentes que contribuam para a regionalização e a promoção da diversidade e visibilidade de coletivos e movimentos sociais não formais. (segmento audiovisual)
6.4. 6.CRIAR concursos, prêmios e publicações de pesquisas. (GT)
6.4. 7.APOIAR e GARANTIR ações de formação e pesquisa em dança.
6.4. 8.ESTABELECER convênio com entidades previamente cadastradas na Prefeitura
para obtenção de verbas de auxílio de transporte, alimentação e materiais para
oficineiros voluntários que trabalham nas comunidades carentes da cidade.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?



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Fóruns setoriais permanentes em funcionamento, um para cada setor do Conselho Municipal de Cultura, com reuniões de frequência mínima a cada 2 meses, com acompanhamento do CMC e áreas-fim da SMC.[6]
Objetivo(s) específico(s)
OE 7.1. Promover a gestão compartilhada das ações culturais públicas.
Descrição


Situação atual


Resultados esperados


Indicadores
atas de reunião/listas de presenças

Setor responsável pela aferição

Ações do PMC relacionadas
7.1.3. INCENTIVAR a criação dos fóruns permanentes e colegiados setoriais nas diversas áreas artísticas, com representantes dos diversos agentes da cadeia produtiva (artistas, produtores, universidades, empresas, pontos de cultura, organizações da sociedade civil, coletivos, etc.), com a função de debater e auxiliar na formulação e acompanhamento das políticas culturais, em permanente diálogo com a Secretaria Municipal da Cultura.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?


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Garantir o regular funcionamento do Conselho Municipal de Cultura e a realização das Conferências Municipais de Cultura a cada dois anos, com o suporte operacional necessário.
Objetivo(s) específico(s)
OE 7.2. Garantir a participação social, através do Conselho Municipal de Cultura, na formulação, acompanhamento e avaliação das políticas culturais do Município.
Descrição
Garantir o regular funcionamento do Conselho Municipal de Cultura e a realização das Conferências Municipais de Cultura a cada dois anos, com o suporte operacional necessário. Incluem-se nesta meta: a) Espaço físico próprio equipado para as reuniões do CMC, na Casa dos Conselhos, disponível em horários compatíveis; b) A criação de um setor na SMC, com rubrica orçamentária própria e recursos compatíveis para apoio material ao CMC, responsável pela manutenção dos arquiovos do CMC, bem como pela realização (bienal) das Conferências Municipais de Cultura; c) Criação de FG de secretário do conselho para servidor, a exemplo do já existente para o Compahc (v. meta 2); d) Autorização legal e dotação orçamentária para o pagamento de jetom aos conselheiros da sociedade civil . e) inclusão de um cargo de Produtor executivo permanenete  um consultor jurídico para o CMC, em comum acordo com todos os coselheiros. f) destinar recursos para realização de 1 Seminário semestral, além da realização bienal da Conferência, para capacitação dos conselheiros.
(ver Meta 2, ref. à reforma administrativa da SMC).
Situação atual
Não há provisão de recursos orçamentários para o Conselho ou para as conferências. Não existe autorização legal para pagamento de jetom aos representantes da sociedade civil. Não existe no organograma da SMC um setor específico para atendimento do Conselho
Resultados esperados
Setor específico da SMC em funcionamento; Lei Orçamentária Anual ajustada; Casa dos Conselhos em uso pelo CMC e Conferência realizada com recursos compatíveis, a partir de 2017. Pagamento de jetom e criação de FG para secretário (dependentes de aprovação de Lei pelo Legislativo) a partir de 2017e contratação de um produtor executivo por gestão.
Indicadores
Dados extraídos da LOA; Valores pagos a título de jetom aos conselheiros representantes da sociedade; Reuniões realizadas no espaço próprio do Município; Conferências Municipais de Cultura realizadas.
Setor responsável pela aferição
Setor “Secretaria do CMC”, a ser criado.
Diretriz e Ações relacionadas
Diretriz 5. RESPEITAR e FORTALECER a participação popular no processo de tomada de decisões relativas à ação cultural pública, nas instâncias e foros instituídos e legitimados pela população.
Ações 7.2.2 CRIAR um mecanismo legal que garanta que as políticas e ações da Secretaria Municipal da Cultura sejam avaliadas previamente pelo Conselho Municipal de Cultura, antes de sua implementação.  7.2.3 CRIAR lei específica para autorizar o pagamento de jetom aos membros do Conselho Municipal de Cultura, conforme disposto na Lei Municipal 661, art. 4°. 7.2.4 PRESTAR contas da execução orçamentária da Secretaria Municipal da Cultura ao Conselho Municipal de Cultura, no mínimo duas vezes ao ano. 7.2.5 GARANTIR a realização da Conferência Municipal de Cultura como instância máxima do setor, promovendo ampla participação da sociedade.
Contribui para meta do PNC?
Meta 1 do PNC.
Impacto financeiro?
Valor estimado do jetom, com referência aos do Estado , no valor de R$ 1500,00 e auxílio de custo por participação em avaliação de projeto ou participação em comissões, a definir, compatível com pagamentos dos jurados do Fumproarte, para 16 membros (cfe. nova composição do CMC, a ser enviado à Câmara por Lei complementar), com máximo de 4 reuniões mensais, durante 10 meses = R$ 240.000 sem os auxílios de custo.. Vlr. estimado para o orçamento do CMC-Conferências, contemplando a realização da Conferência Municipal e Pré-Conferências Setoriais, debates e processo eleitoral com ampla divulgação, debates e mobilização nas 8 regiões de planejamento: R$ 100 mil anuais, sendo o valor aplicado, em anos alternados, ora à realização da conferência, ora ao processo eleitoral. Funcionário: a ser remanejado de outro setor. Acrescentar o valor da nova FG à Folha de pagamento da SMC
Não foi estimado o valor de contratação do produtor executivo e assessor jurídico, nem da produção dos Seminários semestrais.



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Foruns Regionais de Cultura em atividade em todas as regiões da cidade, até 2019.[7]
Objetivo(s) específico(s)
OE7.3. Incentivar a autonomia dos bairros, regiões e comunidades.
Descrição


Situação atual


Resultados esperados


Indicadores


Setor responsável pela aferição

Diretriz e Ações do PMC relacionadas
Diretriz 2. RECONHECER a autonomia e a diversidade cultural dos bairros, garantindo o desenvolvimento cultural em sua totalidade territorial.
Ações 7.3.1. FORTALECER a participação de associações e entidades de moradores de bairros.
7.3.3. ESTIMULAR a criação e permanência das comissões de cultura regionais, convocando a participação da comunidade cultural e assegurando às comissões a prerrogativa de eleger os representantes das regiões no Conselho Municipal de Cultura. (GT, Plenário)
7.3.4. GARANTIR a participação das comissões regionais de cultura no planejamento dos eventos culturais das respectivas regiões.
Contribui para meta do PNC?

Impacto financeiro?




[1] Indicativo de redução desta meta. Para alcançar 80% em 10 anos será necessário inventariar 300 p/ano (ou 25 p/mês).

[3] Verificar iniciativas porventura existentes no programa da PMPA dedicado a este tema. (Nômades urbanos?)


[5] Aguardando proposta da Coordenação para quantificação
[6] Proposta nova (Observatório)
[7] Proposta nova (Observatório)

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